Em um momento marcado por intensos debates sobre tarifas e seu impacto na economia, o vice-presidente Geraldo Alckmin, também ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, tem uma visita agendada para Salvador. No dia 27 de agosto, ele estará presente na abertura do INDEX, o maior evento do setor industrial na Bahia, que ocorrerá no Centro de Convenções da capital baiana.
Com o tema “Nova Indústria Brasil: Inovação para Competitividade Global”, o evento promete uma discussão enriquecedora sobre como a inovação pode impulsionar a competitividade da indústria brasileira no mercado global. Especialistas abordarão também a transformação digital, a sustentabilidade e o fortalecimento das cadeias produtivas. Juntamente com Alckmin, figuras importantes como Antônio Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), e Carlos Henrique Passos, presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), estarão na mesa de debates.
O INDEX ocorrerá entre os dias 27 e 29 de agosto, com expectativas de atrair mais de 30 mil visitantes. Essa iniciativa não apenas conecta soluções inovadoras e práticas sustentáveis, mas também reflete a vitalidade da indústria na região.
O retorno de Alckmin à cena pública não ocorre apenas como um apoio ao evento; sua chegada se dá em meio a negociações sobre o tarifaço e um notável crescimento em sua popularidade. Recentemente, ele recebeu a missão do presidente Lula para dialogar com representantes do setor produtivo, visando reduzir os impactos de políticas externas. Sua habilidade como porta-voz durante a crise se tornou evidente, colocando-o em destaque nas pesquisas de intenção de voto.
Alckmin já é cogitado como uma alternativa viável para possíveis mudanças nas eleições presidenciais, além de ser um forte candidato para o governo de São Paulo. Mesmo vindo de um histórico no PSDB, ele é visto por muitos, incluindo petistas, como um aliado crucial para fortalecer a presença de Lula no estado em 2026.
Este é um momento importante tanto para Alckmin quanto para a indústria baiana. O que você acha dessas movimentações no cenário político? Compartilhe sua opinião nos comentários!
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