Na próxima quarta-feira, dia 6, o governo dos Estados Unidos começará a aplicar tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, um movimento que levantou preocupações entre os setores produtivos, especialmente o alimentício. A resposta a essa medida está sendo orquestrada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, que também atua como ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Em uma reunião fechada em Brasília, Alckmin se encontra com representantes de setores chave, como carne, café, cacau e açúcar orgânico, para discutir estratégias que minimizem os impactos dessa situação. O objetivo primordial do encontro é negociar a isenção das novas alíquotas com autoridades norte-americanas, já que muitos produtos essenciais estão fora da lista de quase 700 itens isentos.
Com a iminência do aumento das tarifas, a pressão sobre o governo brasileiro só cresce. Além da preocupação com produtos perecíveis, que podem sofrer grandes perdas, outras medidas estão sendo consideradas como alternativas. Entre elas, estão a concessão de linhas de crédito especiais pelo BNDES e o alívio nos custos com a folha de pagamento das empresas afetadas.
Se as negociações não avançarem, o governo está preparado para implementar essas e outras ações de suporte, destacando a importância de proteger a economia e o desempenho das indústrias brasileiras no cenário competitivo global.
E você, o que acha dessas medidas planejadas? Deixe seu comentário e participe da conversa sobre o futuro do setor alimentício no Brasil!
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