Em um movimento audacioso, o subsecretário de Diplomacia Pública dos Estados Unidos, Darren Beattie, disparou críticas diretas ao ministro Alexandre de Moraes do STF, utilizando sua conta oficial no X. Beattie não hesitou em rotular Moraes como o “principal arquiteto da perseguição a Bolsonaro e seus apoiadores”. Esta declaração incendiou ainda mais a tensão entre os Estados Unidos e o cenário político brasileiro.
“O Ministro Moraes é o principal arquiteto do complexo de censura e perseguição direcionado a Bolsonaro e seus apoiadores”, afirmou Beattie.
A gravidade das acusações é amplificada pelo fato de que, segundo Beattie, os supostos abusos de direitos humanos por parte de Moraes resultaram em uma sanção sob a Lei Global Magnitsky, imposta pelo ex-presidente Donald Trump. Ele alerta que os aliados de Moraes, tanto na corte quanto em outros âmbitos, devem evitar qualquer apoio às suas decisões, pois eles também estão sob vigilância.
Beattie enfatizou: “Estamos monitorando a situação de perto.” Essa observação sugere que os impactos dessas tensões podem se agravar, refletindo um cenário político em ebulição.
Dentre os alvos possíveis, a esposa de Moraes, Viviane Barci de Moraes, também é mencionada. A Casa Branca considera a aplicação de medidas que poderiam afetá-la, como restrições no visto e a ampliação da Lei Magnitsky a mais autoridades do STF e membros da Polícia Federal. Essa estratégia demonstra a intenção clara de responder à prisão domiciliar de Bolsonaro.
Este movimento faz parte de uma estratégia mais ampla da ala trumpista, que se posiciona como defensora da liberdade de expressão e vê Moraes como um símbolo da repressão judicial.
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