Recentemente, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou a retirada das restrições temporárias à importação de carne de aves brasileiras por países como Coreia do Sul, Angola e Catar. Essa decisão foi impulsionada pela situação sob controle da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em Montenegro, no Rio Grande do Sul.
Ainda no cenário internacional, o Japão também suspendeu as restrições relacionadas a Montenegro, mas mantém medidas para os municípios de Campinápolis (MT) e Santo Antônio da Barra (GO). Esta diferenciação nas restrições é crucial para as exportações, já que vários países têm adotado diferentes níveis de medidas.
Atualmente, vários países já permitem a importação sem restrições. Entre eles, estão a África do Sul, Albânia, Argélia, Argentina, Emirados Árabes Unidos, e muitos outros. Em contrapartida, há países como Canadá, China e União Europeia que mantêm a suspensão total das exportações.
Outras nações, como a Arábia Saudita e a Rússia, aplicam restrições apenas ao estado do Rio Grande do Sul, enquanto Japão e Maurício têm limitações localizadas em determinados municípios ou zonas geográficas, conforme as diretrizes da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
A implementação dessas estratégias de restrição de importações, que considera a regionalização, é um reflexo de como a saúde animal é tratada em nível global, influenciando diretamente as operações comerciais.
Como você avalia essa movimentação do mercado? Deixe seu comentário e compartilhe suas opiniões sobre as implicações das restrições na qualidade e no comércio da carne de aves brasileiras!
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