Grupo Prima nega inadimplência e afirma que reestruturação com URPR11 foi decisão estratégica

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A Prima Empreendimentos Inovadores, reconhecida por seus projetos excepcionais no litoral da Bahia, acaba de esclarecer sua recente reestruturação de dívidas com o fundo imobiliário Urca Prime Renda (URPR11). A empresa assegura que essa estratégia não se deve a inadimplência, mas sim a uma decisão cuidadosamente planejada em colaboração com a gestão do fundo.

A decisão gera repercussão após uma reportagem da BP Money levantar questões sobre o cumprimento de obrigações financeiras da construtora, mencionando que a empresa não teria honrado pagamentos de debêntures atreladas ao IPCA + 17% ao ano, resultando em uma transação avaliada em R$ 142,8 milhões.

Com a reestruturação, o fundo adquiriu participações diretas em quatro ativos significativos da Prima, incluindo 30% do prestigiado Hotel Fasano Salvador e 25% do empreendimento Anantara. Essas movimentações representam cerca de 11% dos rendimentos mínimos distribuídos pelo URPR11.

Em comunicado oficial, o Grupo Prima enfatiza: “Nunca houve inadimplência. Todas nossas obrigações foram cumpridas integralmente.” A empresa se mostrou Surpresa com o que classificou como “insinuações equivocadas” em relação à operação.

A construtora também explicou que a debênture sempre teve a opção de conversão em participação acionária, um aspecto previsto desde o começo. Com as condições de mercado atuais, a Prima decidiu, em conjunto com a gestora do fundo, realizar essa conversão.

Essa estratégia não só otimiza a estrutura de capital dos projetos, mas também fortalece a sinergia entre os interesses de longo prazo da Prima e seus investidores, alinhando expectativas e potencial de valorização dos ativos.

Com uma trajetória pautada pela responsabilidade e ética, o Grupo Prima reafirma seu compromisso com a transparência e a entrega de empreendimentos de excelência. A empresa busca, assim, se adaptar rapidamente às dinâmicas do mercado, protegendo os interesses de seus parceiros e clientes.

Quais são suas opniões sobre essa reestruturação? Deixe seu comentário e compartilhe seu ponto de vista!

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