Hytalo Santos, um influenciador digital paraibano, decidiu processar a criadora de conteúdo Izabelly Vidal após ela o apelidar de “P.Diddy Brasileiro”. A crítica, que remete ao rapper norte-americano Sean Combs, se tornou polêmica ao surgir no contexto de graves acusações de tráfico sexual e agressão que recaem sobre o artista. O processo, movido em maio, pleiteia indenização por danos morais, conforme informações da coluna de Ancelmo Gois, do jornal ‘O Globo’.
Na postagem que desencadeou a controvérsia, Izabelly acusou Hytalo de estar envolvido em um esquema de aliciamento de menores, afirmando: “O Hytalo Santos está envolvido no maior esquema de aliciação de menores, de exploração sexual, e a mídia só quer falar do Poze do Rodo”. As declarações foram classificadas por Hytalo como caluniosas, difamatórias e injuriosas, alegando que ultrapassaram os limites da liberdade de expressão e incitaram ataques virtuais contra ele.
Em 8 de agosto, a juíza Silse Maria da Nóbrega Torres inicialmente concedeu uma medida liminar que obrigava as redes sociais a removerem os conteúdos de Izabelly sobre Hytalo. No entanto, essa decisão foi revogada ao surgirem investigações do Ministério Público contra o influenciador.
Izabelly ganhou notoriedade ao fazer acusações contra Hytalo, alegando que ele estava sexualizando crianças na internet e ainda acusou um assessor político de tentativa de estupro. Sua denúncia resultou em um inquérito de denunciação caluniosa, encaminhado ao Ministério Público do Rio de Janeiro, complicando ainda mais a situação de ambos.
Esse caso levanta questões complexas sobre liberdade de expressão, responsabilidade nas redes sociais e as consequências de acusações graves na vida pública. O que você pensa sobre essa polêmica? Comente sua opinião abaixo!
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