Neste sábado, Jair Bolsonaro deixou o Condomínio Solar de Brasília pela primeira vez desde 4 de agosto, seguindo rumo ao Hospital DF Star para realizar uma série de exames médicos. A saída do ex-presidente ocorreu por volta das 8h30 e foi marcada por monitoramento eletrônico no tornozelo e autorização do ministro Alexandre de Moraes, uma condição para continuar em prisão domiciliar.
A saúde de Bolsonaro, que tem enfrentado crises graves de soluço, motivou a solicitação de sua defesa ao Supremo Tribunal Federal (STF). Enquanto isso, apoiadores esperavam, desde cedo, em frente ao hospital, carregando bandeiras do Brasil e de Israel, e se unindo em orações pela recuperação do ex-presidente.
Os exames que Bolsonaro irá realizar incluem coleta de sangue e urina, endoscopia digestiva alta, e tomografias na região do tórax, abdômen e pelve. Além disso, ele fará ecocardiograma e ultrassonografias específicas. Os médicos justificaram esses procedimentos pela necessidade de reavaliação dos sintomas atuais e da continuidade do tratamento medicamentoso.
Em um cenário que se intensifica, um dia antes de sua saída, o presidente da Primeira Turma do STF, Cristiano Zanin, agendou o julgamento de Bolsonaro junto a outros réus envolvidos em um caso significativo do cenário político. As sessões ocorrerão nos dias 2, 3, 9, 10 e 12 de setembro. Vale destacar que o julgamento não está diretamente relacionado à razão de sua prisão, a qual decorre de supostas tentativas de coação judicial.
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