Em Pouso Alegre, Minas Gerais, um caso alarmante emergiu: uma mãe denunciou a madrasta de sua filha de 7 anos por ameaças e ofensas direcionadas à criança. Luciana Dias, a mãe, revelou que os áudios, que continham mensagens perturbadoras, foram enviados em março, mas só ganharam visibilidade recentemente.
Nos áudios, que foram atribuídos a Graziele Silva Bertelli, a madrasta expressa um desejo chocante de atirar a menina pela janela e simula um lamento por sua morte. Com palavras cruéis, ela a descreve como “chata, insuportável” e até sugere que “mataria” a criança, referindo-se a ela de maneira degradante.
Luciana relatou que as críticas iniciais da madrasta evoluíram rapidamente de ofensas a ameaças graves. Antes de enviar os áudios, Graziele já havia escrito mensagens insinuando que a menina era mimada e fazia birra. Luciana tentou, sem sucesso, se comunicar com o pai da criança para resolver a situação. As mensagens hostis intensificaram-se, e as ameaças contra sua filha foram um toque final e alarmante.
Seguindo o conselho de uma amiga, Luciana gravou os áudios. Ao revisá-los, deparou-se com as ameaças, o que a motivou a buscar ajuda policial e solicitar uma medida protetiva. A Justiça atendeu ao pedido, restringindo o contato da criança com a madrasta.
A Polícia Civil está investigando o caso, ouvindo as partes envolvidas, enquanto os áudios seguem sob análise. A defesa de Graziele, por sua vez, optou por não se manifestar, citando que o processo está em segredo de Justiça. Diante desse cenário alarmante, é crucial refletir sobre a segurança das crianças e o papel dos adultos em suas vidas.
O que você pensa sobre esse caso? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe sua opinião!
Comentários Facebook