Um mistério ronda Ilhéus, na Bahia, onde a líder quilombola Tatiane Silva Santos, de 32 anos, desapareceu de maneira inquietante na tarde de terça-feira, 19. Ela saiu para ir à feira, mas até agora não voltou. Vistas pela última vez na casa da irmã, Tatiane deixou sua filhinha sob os cuidados da familiar, antes de partir. Um ato cotidiano que virou uma angustiante busca.
Thairlane Santos, irmã de Tatiane, relatou com desespero: “Ela não deixou nenhum sinal de preocupação e nunca havia desaparecido antes.” Juntas, familiares e amigos se mobilizaram, procurando em diversos pontos da cidade, mas até o momento, as informações sobre seu paradeiro seguem escassas. Ana Beatriz Santos Silva, amiga próxima e ex-cunhada de Tatiane, se uniu às buscas com um grupo de apoio, explorando hospitais e áreas conhecidas, porém sem resultados.
Este desaparecimento se torna ainda mais alarmante em um cenário já obscuro. Apenas dias antes, outras três mulheres haviam desaparecido, cujos corpos foram encontrados em uma área de mata. Alexsandra Oliveira, Maria Helena e Mariana Bastos, que estavam caminhando na Praia dos Milionários, tornaram-se vítimas de um crime brutal, deixando a comunidade em estado de choque.
As vítimas, também servidoras públicas, foram localizadas no dia 16, com sinais de violência, e sem que até o momento houvesse suspeitos identificados. O delegado Helder Carvalhal de Almeida, à frente das investigações, tenta uncover a verdade por trás desses casos pertubadores.
Tatiane, casada e mãe de uma menina de sete anos, se juntou à lista de desaparecimentos que assola a cidade e põe em evidência uma situação alarmante. O clima de insegurança cresce, e a busca por respostas se intensifica. Se você tem qualquer informação que possa ajudar, participe ativamente. A comunidade está unida na esperança de trazer Tatiane de volta. Compartilhe e ajude a espalhar a notícia.
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