Juliana Soares, de 35 anos, viveu um pesadelo ao ser agredida brutalmente pelo ex-namorado, Igor Cabral, de 29 anos, dentro de um elevador em Natal, no Rio Grande do Norte. O ataque, motivado por ciúmes, ocorreu em 26 de julho e resultou em impressionantes 61 socos direcionados à sua cabeça e rosto, deixando-a com múltiplas fraturas.
Após a agressão, Juliana passou por uma cirurgia de sete horas para reconstruir seu rosto. O médico responsável, Kerlison Paulino, a comparou a uma vítima de acidente de moto, ressaltando a gravidade dos ferimentos. Ela sofreu mais de sete fraturas, incluindo três na região do olho direito, uma fratura ao longo do nariz, pequenos fragmentos na maçã do rosto e uma fratura na mandíbula.
O procedimento cirúrgico, que era inicialmente previsto para durar quatro horas, foi prolongado em mais três, resultando em um tratamento minucioso. Felizmente, os médicos descartaram o risco de sequelas neurológicas, e a recuperação funcional e estética de Juliana será monitorada nos próximos dois meses no SUS.
Enquanto Juliana inicia seu processo de recuperação, Igor Cabral enfrentou as consequências de suas ações; ele foi preso preventivamente após audiência de custódia e transferido para um presídio em Natal. Uma tragédia que reforça a urgência de debater sobre violência e proteção às vítimas. Que lições podemos tirar dessa situação? Compartilhe sua opinião nos comentários.
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