Na fascinante interseção entre direito e sustentabilidade, surge uma iniciativa transformadora que promete provocar mudanças significativas: o Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade. Realizado em parceria pela Associação Comercial da Bahia (ACB), Instituto Brasileiro de Direito e Sustentabilidade (IbradeS) e o LIDE, este evento ganha relevância em um ano crucial, marcado pela preparação para a COP30, que ocorrerá no Brasil em 2025. O objetivo é unir setores acadêmico, empresarial e produtivo em diálogos essenciais sobre desenvolvimento sustentável e a eterna busca pelo equilíbrio entre economia e preservação ambiental.
Em entrevista à Antena 1, Isabela Suarez (ACB), Georges Humbert (IbradeS) e Mário Dantas (LIDE Bahia) destacaram a importância do congresso no contexto atual, especialmente à luz da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas que se aproxima. Eles não apenas apresentam um evento, mas uma oportunidade ímpar de abordar a sustentabilidade de maneira ampla, superando a visão restrita que muitas vezes a limita a questões puramente ecológicas.
“A sustentabilidade não diz respeito apenas à natureza, mas também à geração de riqueza e à erradicação da pobreza”, afirma Isabela, refletindo uma perspectiva que valoriza o desenvolvimento econômico em paralelo à proteção ambiental. Essa abordagem integrada é um dos diferenciais do evento, com cada instituição contribuindo de maneira única: o LIDE, com sua rede empresarial; a ACB, com conhecimento do setor produtivo; e o IbradeS, enriquecendo o debate acadêmico.
Georges Humbert enfatiza que o direito é a ferramenta fundamental para traçar um caminho em direção à sustentabilidade. “É preciso reconhecer que um ambiente equilibrado é vital não só para a natureza, mas também para o avanço social e humano”, explica. Entre os tópicos abordados no congresso estão a transição energética, licenciamento ambiental e a segurança jurídica, todos cruciais para um futuro próspero e sustentável.
Além disso, o evento será um marco no compartilhamento de conhecimento, com o lançamento de uma revista especializada e um novo volume de um livro que se dedica à intersecção entre direito e sustentabilidade. Humbert conclui ao afirmar que “direito e sustentabilidade devem ocupar o centro das discussões, mostrando que o crescimento e a responsabilidade socioambiental podem coexistir.”
Assim, o Congresso se estabelece como uma plataforma vibrante, colocando a Bahia no mapa de debates estratégicos sobre sustentabilidade. Se você se importa com o futuro do nosso planeta e deseja participar dessa transformação, compartilhe suas opiniões e junte-se à conversa!
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