No último domingo, a figura carismática do Papa Leão XIV iluminou o santuário de Santa Maria de Albano, próximo à sua residência em Castel Gandolfo. Em meio aos áureos dias de suas férias de verão, ele celebrou uma missa repleta de compaixão, reunindo aproximadamente 110 refugiados, moradores de rua e imigrantes, todos assistidos pela Caritas, a entidade de caridade da Igreja.
Durante a celebração, o pontífice ressaltou a importância do “fogo da caridade” que une todas as pessoas, sem distinção. “Encorajo vocês a não verem diferenças entre quem ajuda e quem é ajudado”, afirmou, enfatizando que na Igreja todos compartilham a mesma dignidade, independentemente de suas circunstâncias.
Após a missa, teve início um almoço acolhedor no palacete de verão do Vaticano, à beira do lago. O cardápio, cuidadosamente preparado, incluía lasanha, vitela assada e até um doce especial batizado de “Dolce Leone”. Entre os convidados estavam Rosabal León, uma refugiada peruana, e Gabriella Oliveiro, uma idosa de 85 anos, simbolizando as diversas histórias de vida presentes naquele dia.
O bispo de Albano, Vincenzo Viva, destacou a importância de partilhar e acolher os vulneráveis, fazendo eco às palavras de Cristo. A ocasião aconteceu no Borgo Laudato Si’, um centro educacional ambiental do Vaticano, que homenageia a encíclica de mesmo nome de Papa Francisco.
Leão XIV, anteriormente conhecido como Robert Prevost, dedicou boa parte de sua vida a servir os necessitados no Peru. Ele é lembrado por sua ação incansável em abrir refeitórios e abrigos, além de mobilizar recursos vitais durante a pandemia. Essa jornada de solidariedade continua a inspirar muitos até hoje.
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