O Partido da Mulher Brasileira (PMB) está se preparando para uma renovação significativa, com vistas à eleição de 2026. Em uma ação audaciosa, planeja mudar seu nome para “Democrata”, conforme revela Carlos Kruchevsky, o novo presidente estadual da sigla na Bahia. Essa transformação tem como meta não apenas ampliar a representatividade, mas também captar a essência de uma democracia inclusiva e participativa, que abrace todos os cidadãos.
O processo de reformulação já foi protocolado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que deve se manifestar até o final de agosto. A proposta inclui um compromisso firme de aproximação com pré-candidatos e comunidades. Kruchevsky enfatiza a criação de um ambiente de diálogo contínuo, essencial para que a voz da população seja ouvida e os pleitos, atendidos.
O partido tem uma meta ambiciosa: eleger entre dois a três deputados federais e quatro a cinco deputados estaduais em 2026. Para isso, será necessário que novos filiados apresentem uma base eleitoral robusta, como 25 mil votos para a Assembleia Legislativa da Bahia e 45 mil votos para a Câmara dos Deputados. Curiosamente, a direção do PMB decidiu não aceitar candidatos com mandatos, promovendo igualdade nas candidaturas e evitando competições desequilibradas.
Além do foco nas eleições de 2026, o partido já planeja suas estratégias para as eleições municipais de 2028, com a intenção de lançar candidatos a prefeito em todos os 417 municípios baianos, vislumbrando ampliar sua presença no estado.
Vale destacar que essa não é a primeira tentativa do PMB de mudar de nome. Em 2022, o TSE negou uma proposta anterior para que a sigla se chamasse “Brasil 35”, citando riscos de confusão para os eleitores. Agora, a nova proposta busca não só um novo nome, mas também uma nova identidade, que represente a sociedade como um todo.
O que você pensa sobre essas mudanças no PMB? Acredita que a nova abordagem pode trazer resultados positivos nas próximas eleições? Deixe seu comentário e participe dessa conversa!
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