A tragédia que culminou na morte de Maiume Rodrigues Soares, de 34 anos, e Geovana da Silva Pepe, de 40, trouxe à tona um planejamento meticuloso por parte dos responsáveis. Os acusados, segundo investigações da Polícia Civil de Teixeira de Freitas, no Extremo Sul da Bahia, evitaram câmeras de segurança e utilizaram placas clonadas para ocultar suas identidades, evidenciando a frieza do crime.
O casal foi encontrado sem vida em uma plantação de eucaliptos no dia 5 de agosto, quatro dias após seu desaparecimento. O delegado Marcos Roriz, que lidera a investigação, descreveu a execução como “extremamente bem planejada”. A apuração indica um possível envolvimento de Maiume com receptação de veículos, que poderia ter motivado o crime.
Na residência das vítimas, os policiais encontraram sinais de luta, incluindo manchas de sangue no sofá e indícios de arrombamento na cerca de arame. A caminhonete Toyota Hilux do casal, crucial para a investigação, ainda não foi localizada e supostamente era um clone de outro veículo licenciado em Minas Gerais. Câmeras confirmaram que a caminhonete passou por um estabelecimento em Alcobaça e entrou em Teixeira de Freitas, mas não foi vista saindo da cidade.
O desaparecimento foi notado no sábado (2), quando um familiar chegou à residência e se deparou com o cenário caótico. Na véspera, Maiume e Geovana haviam enviado uma foto para informar que estavam em casa.
As investigações da 8ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Teixeira de Freitas) continuam, buscando desvendar a autoria e a motivação desse crime brutal. Qual a sua opinião sobre esse caso? Sinta-se à vontade para compartilhar seus pensamentos!
Comentários Facebook