
Recentemente, o senador Romário (PL) compartilhou uma mensagem contundente enviada pelo pastor Silas Malafaia via WhatsApp. Uma figura influente entre os conservadores, Malafaia expressou sua “decepção” e exigiu que Romário assinasse o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
“QUE DECEPÇÃO! Apoiei você nas eleições e agora se omite em um momento crucial para nossa nação. Como pode? O homem que se destaca por sua coragem agora se cala diante da perseguição do ‘ditador’ Moraes”, lamentou Malafaia.
Essa mensagem, recebida por Romário no dia 6 de agosto, revela o crescente descontentamento entre os aliados do ex-jogador. Malafaia não hesitou em ameaçar uma campanha contra Romário na próxima eleição se ele não se manifestar. “Admirei sempre Romário por sua combatividade. O que o impede agora de agir?” perguntou o pastor.
Além da pressão de Malafaia, Romário também enfrenta cobranças de outros membros da direita e de aliados de Jair Bolsonaro. Na mesma quarta-feira, Jair Renan, filho do ex-presidente, utilizou as redes sociais para desafiar o senador: “E aí, Romário? Você vai continuar vivendo das glórias de 94 ou mostrará que também é capaz de atuar pelo povo? O impeachment de Moraes é sua oportunidade de brilhar novamente.”
A questão agora permanece: Romário irá se juntar aos seus colegas na luta contra Moraes ou permanecerá em silêncio, arriscando a desaprovação daqueles que apoiam sua trajetória política? O tempo dirá se ele terá coragem de se posicionar.
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