O Bahia enfrenta um momento desafiador no mercado de transferências, sem realizar novas contratações nesta janela que se encerra em 2 de setembro. A equipe, que está à procura de um atacante para fortalecer o elenco, sente a pressão após a lesão de Erick Pulga, aumentando a necessidade de um reforço no setor ofensivo.
Durante a coletiva pós empate sem gols contra o Sport, o técnico Rogério Ceni destacou as limitações financeiras do clube. “Se tivesse dinheiro, a gente trazia o Samuel Lino, pagava 22 milhões de euros e resolveria nossos problemas. Mas não temos essa condição”, revelou, referindo-se ao recente investimento do Flamengo no jogador, a contratação mais cara de sua história.
Ceni enfatizou a busca desse novo atacante que possa competir com Pulga e Ademir, trazendo competitividade ao time. “Precisamos de um jogador que possa somar e contribuir, especialmente ao lado do Pulga. Tudo está caro, mas é fundamental acharmos uma peça que realmente faça a diferença”, afirmou o treinador.
Na atual temporada, o Bahia já desembolsou quase 20 milhões de euros em contratações, incluindo nomes como Ramos Mingo e os meias Michel Araújo e Erick, além de Pulga. Apesar das ligações com atacantes como Tomás Conechny e Léo Scienza, as negociações não progrediram por diversas razões.
Como o Bahia se prepara para o que está por vir, quais outras estratégias você acredita que poderiam ser eficazes para fortalecer a equipe? Compartilhe suas ideias!
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