Em meio a um cenário político conturbado, Donald Trump volta a levantar suspeitas sobre os números do payroll, o relatório de empregos dos Estados Unidos, divulgado na última sexta-feira. Em uma publicação provocativa na Truth Social, o ex-presidente afirmou que os dados foram manipulados para comprometer a imagem dos republicanos e, especialmente, a sua. Essa afirmação ecoa suas preocupações anteriores sobre a credibilidade das informações econômicas, que, segundo ele, vêm sendo alteradas de forma similar a eventos passados, especialmente nas semanas que antecederam a eleição presidencial de 2024.
Trump mencionou uma suposta “manipulação” dos dados, comparando a situação atual às revisões drásticas observadas em novembro de 2024, quando mais de 818 mil empregos foram corrigidos para baixo logo após as eleições. Para ele, isso configura uma “fraude total”. O ex-presidente seguiu atacando o chefe do Federal Reserve, Jerome Powell, chamando-o de “atrasado demais” pela quarta vez em um único dia, ao mesmo tempo que se esforçava para transmitir uma mensagem otimista sobre a situação econômica do país.
A narrativa de Trump se torna cada vez mais intensa à medida que a campanha pela presidência de 2024 se aproxima. Sua retórica, que combina acusações de manipulação de dados com críticas pessoais a Powell, serve tanto como estratégia política quanto como um chamado à ação para seus apoiadores. A expectativa é que esse tipo de discurso continue a ser um tema central enquanto o clima eleitoral se intensifica.
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