Donald Trump reafirmou recentemente sua intenção de abolir o voto por correio nos Estados Unidos, uma proposta que emergiu com força após sua derrota nas eleições de 2020, a qual ele se recusa a reconhecer. Em uma mensagem contundente em sua plataforma Truth Social, o ex-presidente declarou: “Vou liderar um movimento para eliminar o voto por correspondência e as máquinas de votação que, segundo ele, são imprecisas e onerosas. Em sua visão, o papel com marca d’água seria uma solução mais eficiente e confiável.
Trump planeja assinar um decreto visando trazer “HONESTIDADE às eleições de meio de mandato” de 2026, embora não tenha detalhado o conteúdo do texto. Ele alega que o voto por correio permite fraudes de proporções inaceitáveis, uma afirmação que não é respaldada por evidências. Nas eleições de 2024, mais de 30% das cédulas foram enviadas por correio, demonstrando a prevalência dessa modalidade nas eleições americanas.
O ex-presidente prevê que sua proposta encontrará forte resistência por parte dos democratas, a quem acusa de manipulação eleitoral em escalas nunca vistas. Divergindo da organização tradicional das eleições nos Estados, Trump argumenta que a autoridade federal deve ser preponderante.
Essa nova fase do debate político sobre o voto por correio levanta questões fundamentais sobre a integridade do processo eleitoral e a confiança pública nas instituições democráticas. Como você vê essa questão? Deixe seus comentários!
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