TECNOLOGIA
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, busca proteger dados pessoais de usuários
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que o TikTok, o popular aplicativo de vídeos curtos, será vendido a investidores americanos em um acordo com a China. A declaração foi feita na última segunda-feira, e confirmada pelo secretário do Tesouro, Scott Bessent.
Segundo Bessent, as partes envolvidas já concordaram com os termos do negócio, mas não foram divulgados muitos detalhes, devido à natureza privada das empresas. A venda aguarda agora a aprovação final dos presidentes Donald Trump e Xi Jinping, prevista para uma reunião programada para sexta-feira, dia 19.
Histórico da Negociação
As conversas em torno da venda do TikTok começaram em abril de 2024, quando o então presidente Joe Biden promulgou uma lei proibindo empresas chinesas de operarem plataformas digitais nos Estados Unidos. Essa medida forçou a ByteDance, proprietária do aplicativo, a encontrar compradores americanos para evitar o banimento do TikTok.
Após nove meses de tentativas, a ByteDance recorreu à Suprema Corte, que decidiu a favor da lei, alegando que não feriu a “Primeira Emenda da Constituição”. Desde então, a empresa teve que buscar um novo comprador.

Após um prazo inicial que expirou em janeiro, Trump concedeu uma prorrogação após o aplicativo ter enfrentado restrições. Em abril, com o negócio quase fechado, a ByteDance recuou devido a tarifas adicionais, resultando em mais uma extensão do prazo, que agora deve ser finalizado em meados de setembro. Com as negociações na reta final, o tempo já não preocupa mais.
O clima de expectativa aumenta sobre o futuro do TikTok, que pode voltar a operar plenamente em breve.
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