O futebol do Distrito Federal é repleto de histórias, que vão da superação à confusão. Neste sábado (6/9), o Riacho City viveu um episódio tenso antes da partida contra o Candango EC, no estádio Rorizão, em Samambaia.
A situação se desenrolou no aquecimento da equipe. O presidente do Riacho City, Antônio Teixeira, decidiu, de maneira repentina, impedir que os jogadores que atuaram na primeira rodada, que terminou em 1 a 1 com o Luziânia, jogassem. Ele havia inscrito 13 novos atletas no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF e dispensou os demais sem explicações. Isso gerou uma grande confusão nos vestiários, a ponto de o Batalhão de Choque da Polícia Militar ser acionado para controlar a situação.
O jogo acabou sendo vencido pelo Candango por 1 a 0, com um gol de Leandro aos nove minutos do segundo tempo.
Em entrevista ao Metrópoles, o treinador Edmilson Rodrigues, que comandou o Riacho City na primeira rodada, lamentou a situação: “Ficamos indignados, nos preparamos por mais de dois meses e hoje vivemos uma injustiça, onde fomos até expulsos do estádio. O que ele fez foi uma covardia”, afirmou.
Buscando a versão do presidente Antônio Teixeira, o Metrópoles não obteve resposta até o fechamento da matéria, mas o espaço permanece aberto para sua justificativa.
A Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) também se manifestou em nota ao Metrópoles, confirmando a inscrição dos 13 atletas no BID e a legitimidade da participação deles no jogo. “Para a Federação, não houve nada de anormal, pois todos os atletas relacionados estavam devidamente inscritos”, diz a nota.
Na próxima rodada da Série B do Candangão, o Riacho City visitará o Planaltina, enquanto o Candango enfrentará o Grêmio Valparaíso.
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