Durante uma sessão da CPMI do INSS, o senador Jorge Seif (PL-SC) proferiu ofensas ao deputado federal Túlio Gadêlha (Rede-PE). A troca de palavras ocorreu enquanto ambos assistiam ao depoimento do ex-ministro da Previdência, Carlos Lupi (PDT). Seif mandou Gadêlha “se foder” e ainda mostrou o dedo do meio, criando um clima tenso.
Confira o momento:
A discussão começou quando Seif acusava Lupi de omissão em um esquema de fraudes envolvendo descontos indevidos em aposentadorias e pensões. Ele afirmou que o ex-ministro havia condecorado uma “quadrilha de vagabundos” e foi interrompido por Gadêlha, que fez uma reclamação. A resposta de Seif foi contundente e cheia de desaforos.
Após a confusão, a sessão foi interrompida por 15 minutos, enquanto os líderes partidários se reuniam.
O escândalo envolvendo o INSS veio à tona em dezembro de 2023, através de reportagens do Metrópoles. Desde então, a arrecadação das entidades com descontos de mensalidade de aposentados disparou, alcançando R$ 2 bilhões em um ano. As associações estão enfrentando milhares de processos por fraudes nas filiações de segurados.
Essas matérias originaram inquérito da Polícia Federal e embasaram investigações da Controladoria-Geral da União. A operação Sem Desconto, deflagrada em abril, resultou nas demissões do presidente do INSS e do ministro Lupi.
Respondendo às ofensas de Seif, Lupi disse que o comportamento agressivo do senador demonstrava “ódio no coração” e reiterou que o que foi dito por Seif não correspondia aos fatos.
Carlos Lupi foi o primeiro ex-ministro a depor na CPMI do INSS. Ele deixou o cargo sob pressão após a Polícia Federal deflagrar a operação e questionar a anuência do ministério sobre os descontos.
Após sua saída, o PDT, partido de Lupi, se dividiu; a bancada da Câmara deixou a base do governo, enquanto a do Senado permaneceu aliada ao Planalto. A cúpula da CPMI, que é da oposição, convidou os ex-ministros a depor, ao contrário da convocação inicial que tornaria a presença obrigatória.
Entre os convocados, estão 12 ex-presidentes do INSS, incluindo Alessandro Steffanutto, que foi afastado durante a operação da PF e demitido por Lula.
Conflito na CPMI do INSS: Senador Agride Deputado com Ofensas
Durante uma sessão da CPMI do INSS, o senador Jorge Seif (PL-SC) proferiu ofensas ao deputado federal Túlio Gadêlha (Rede-PE). A troca de palavras ocorreu enquanto ambos assistiam ao depoimento do ex-ministro da Previdência, Carlos Lupi (PDT). Seif mandou Gadêlha “se foder” e ainda mostrou o dedo do meio, criando um clima tenso.
Confira o momento:
A discussão começou quando Seif acusava Lupi de omissão em um esquema de fraudes envolvendo descontos indevidos em aposentadorias e pensões. Ele afirmou que o ex-ministro havia condecorado uma “quadrilha de vagabundos” e foi interrompido por Gadêlha, que fez uma reclamação. A resposta de Seif foi contundente e cheia de desaforos.
Após a confusão, a sessão foi interrompida por 15 minutos, enquanto os líderes partidários se reuniam.
O escândalo envolvendo o INSS veio à tona em dezembro de 2023, através de reportagens do Metrópoles. Desde então, a arrecadação das entidades com descontos de mensalidade de aposentados disparou, alcançando R$ 2 bilhões em um ano. As associações estão enfrentando milhares de processos por fraudes nas filiações de segurados.
Essas matérias originaram inquérito da Polícia Federal e embasaram investigações da Controladoria-Geral da União. A operação Sem Desconto, deflagrada em abril, resultou nas demissões do presidente do INSS e do ministro Lupi.
Respondendo às ofensas de Seif, Lupi disse que o comportamento agressivo do senador demonstrava “ódio no coração” e reiterou que o que foi dito por Seif não correspondia aos fatos.
Carlos Lupi foi o primeiro ex-ministro a depor na CPMI do INSS. Ele deixou o cargo sob pressão após a Polícia Federal deflagrar a operação e questionar a anuência do ministério sobre os descontos.
Após sua saída, o PDT, partido de Lupi, se dividiu; a bancada da Câmara deixou a base do governo, enquanto a do Senado permaneceu aliada ao Planalto. A cúpula da CPMI, que é da oposição, convidou os ex-ministros a depor, ao contrário da convocação inicial que tornaria a presença obrigatória.
Entre os convocados, estão 12 ex-presidentes do INSS, incluindo Alessandro Steffanutto, que foi afastado durante a operação da PF e demitido por Lula.
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