Um fenômeno alarmante tem se manifestado entre os taxistas de Salvador: em apenas dois meses, 17 motoristas morreram de infarto. O presidente da Associação Geral dos Taxistas (AGT), Denis Paim, expressou sua preocupação: “A gente não aguenta tanta pressão, o coração é fraco”.
O caso mais recente foi o de Almir Pinto Bahia, de 46 anos, que foi encontrado sem vida em seu carro no Aeroporto de Salvador. Colegas estranharam o tempo que ele ficou parado e, ao verificarem, descobriram que ele estava descansando com o ar condicionado ligado. Para resgatar o corpo, foi necessário quebrar o vidro do veículo.
Essas mortes refletem não apenas a pressão do trabalho, mas um problema de saúde crescente que alarmou a localidade. Os taxistas, que frequentemente enfrentam longas jornadas e a pressão da profissão, estão agora em busca de apoio e soluções para lidar melhor com esse estresse.
Os relatos de infartos dentro da categoria levantam um chamado à ação para melhorar as condições de trabalho e saúde dos motoristas, um tema que deve ser discutido com seriedade pela cidade e pela sociedade.
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