A polícia de Utah anunciou a liberação de dois suspeitos relacionados à morte do ativista e aliado do presidente Donald Trump, Charlie Kirk, ocorrido em um discurso na Universidade Utah Valley (UVU) no último dia 10 de setembro.
O primeiro suspeito, George Zinn, enfrenta uma acusação de obstrução. Já o segundo, Zachariah Qureshi, foi liberado após ser interrogado. Segundo um comunicado, “não há vínculos atuais com nenhum desses indivíduos no tiroteio”, e a investigação continua em busca do atirador.
O Departamento de Segurança Pública de Utah, em colaboração com o FBI, o Ministério Público do Condado de Utah, o Gabinete do Xerife do Condado e departamentos policiais locais, está conduzindo a investigação. O diretor do FBI, Kash Patel, confirmou a liberação de Zinn e destacou a continuidade das investigações, enfatizando o compromisso com a transparência.
“Assassinato político”
O governador de Utah, Spencer Cox, prometeu responsabilizar o autor do crime “até o limite máximo da lei”. Em coletiva de imprensa, ele classificou o ato como um “assassinato político”. Eventos que Kirk organizava em universidades visavam mobilizar jovens conservadores em apoio a Trump nas eleições de 2024.
Kirk ganhou destaque como uma das principais vozes da direita, atingindo milhões com seu programa diário e presença nas redes sociais. Em resposta ao ocorrido, Trump solicitou que as bandeiras americanas fossem hasteadas a meio mastro até domingo em homenagem a Kirk.
Esse é um momento delicado e que levanta muitas questões. O que você pensa sobre o impacto desses eventos na política atual? Compartilhe sua opinião nos comentários.
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