O início do julgamento de oito réus envolvidos na tentativa de golpe após as eleições de 2022 ocorreu em meio a um forte esquema de segurança, especialmente na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
Às 9h15, quando o julgamento começou na Primeira Turma do STF, não havia manifestantes nas proximidades do tribunal. O efetivo policial, inicialmente reforçado, foi reduzido para cerca de 9h devido ao baixo movimento registrado.
O ex-presidente Jair Bolsonaro não esteve presente no primeiro dia de julgamento. Segundo seu advogado, Celso Vilardi, problemas de saúde foram a causa de sua ausência.
Alguns deputados da base do presidente Lula marcaram presença no STF, incluindo Lindbergh Farias, líder do PT na Câmara, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ) e Fernanda Melchionna (PSOL-RS). Ao chegar ao local, Lindbergh criticou as declarações do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, sobre a possibilidade de dar indulto a Bolsonaro se fosse eleito presidente, chamando isso de “provocação”.
Até o momento, nenhum parlamentar que apoia o ex-presidente Jair Bolsonaro compareceu ao julgamento durante os primeiros 30 minutos de leitura do relatório do ministro Alexandre de Moraes.
O cenário é tenso, mas a calma que impera no local pode surpreender alguns. O que pensa sobre essa situação? Compartilhe suas opiniões nos comentários!
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