Recentemente, a coluna Fábia Oliveira revelou que a disputa judicial entre Rayane Figliuzzi, namorada de Belo, e seu ex-companheiro Alexandre Navarro, chegou ao fim. O Ministério Público de São Paulo decidiu **arquivar o inquérito** que investigava uma suposta lesão corporal contra Rayane.
O motivo para essa decisão se dá pela falta de evidências claras. Tanto Rayane quanto Alexandre apresentaram narrativas divergentes a respeito do ocorrido em 30 de julho de 2024, que envolvia uma discussão sobre a guarda do filho que têm juntos.
Entenda a decisão
Na confusão, ambos alegaram ter sofrido agressões. Rayane disse ter recebido um soco no rosto e ter sido derrubada, enquanto Alexandre afirmou que foi atingido por um celular na cabeça.
O Ministério Público considerou arriscado prosseguir com a ação criminal com base em relatos inconsistentes e sem provas que esclarecessem quem foi o agressor inicial. Os tribunais já têm se posicionado de forma semelhante em casos que envolvem lesões corporais recíprocas.
Vale destacar que o arquivamento pode ser revisitado caso surjam novas evidências que ajudem a esclarecer os fatos, como a declaração de uma testemunha que possa revelar quem deu início à briga.
Relembre a polêmica
A polêmica entre Rayane e Alexandre teve início quando a influenciadora fez a declaração de que seu filho Zion, de 4 anos, se referia a Belo como “papai Marcelo”. Essa situação gerou desentendimentos públicos, onde Alexandre questionou a educação do menino e fez acusações de negligência.
Rayane se defendeu nas redes sociais, falando sobre os desafios da maternidade e mencionando sua luta contra a depressão pós-parto. Ela negou qualquer intento de usar o filho como arma contra Alexandre, enfatizando que buscava esclarecer os fatos de forma responsável.
Por sua vez, Alexandre divulgou áudios e prints que, segundo ele, demonstravam falhas na supervisão de Zion, revelando episódios em que o menino teria ficado sob os cuidados de uma adolescente.
O conflito entre os dois envolveu tanto questões emocionais quanto judiciais, refletindo a complexidade das relações familiares.
E você, o que pensa sobre essa situação? Deixe sua opinião nos comentários. É sempre interessante ouvir diferentes pontos de vista!
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