Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, decidiu não comparecer ao seu julgamento na Primeira Turma do STF, relacionado ao inquérito do golpe.
Cid justificou a falta a seus aliados, afirmando que a decisão foi tomada com base na orientação dos seus advogados, que acreditam que não haveria benefícios na sua presença durante o julgamento.

Apesar de não estar presente, Cid estará acompanhando o julgamento de sua casa, na Vila Militar em Brasília. Seus advogados, por sua vez, farão a defesa no Supremo.
O julgamento
O julgamento de Mauro Cid, junto com outros réus do primeiro núcleo do inquérito do golpe, está marcado para começar na próxima terça-feira, dia 2 de setembro, e deve se estender até o dia 12 do mesmo mês. Todos os réus possuem o direito de acompanhar o julgamento presencialmente, incluindo Bolsonaro, que, por estar em prisão domiciliar, precisa solicitar autorização ao Supremo.
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