O ministro da Segurança Nacional de Israel, Ben Gvir, fez um apelo à população após um tiroteio que resultou na morte de seis pessoas e ferimentos em outras 12, com várias em estado grave. O ataque ocorreu em um ponto de ônibus próximo a um assentamento em Jerusalém e foi realizado por dois palestinos.
Durante uma visita ao local, Gvir ressaltou a eficácia das armas na proteção de civis, afirmando: “As armas salvam vidas e devemos nos lembrar disso. Faço um apelo aos cidadãos de Israel: armem-se.” Ele também se dirigiu ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, com quem esteve no local, destacando o “ato heroico” de um soldado e de civis que enfrentaram os agressores e os mataram.
Além disso, Gvir criticou a ordem da Suprema Corte israelense que garantiu aos prisioneiros palestinos condições básicas de vida. O ministro pediu a deportação das famílias dos “terroristas” envolvidos no ataque. O ministro da Economia, Bezalel Smotrich, também elogiou o heroísmo do soldado que atuou durante a ação e condenou a atitude da Autoridade Nacional Palestina, sugerindo que seus líderes deveriam “desaparecer do mapa”.
As Forças de Defesa de Israel anunciaram o envio de tropas para a área do ataque e arredores da capital da Cisjordânia, Ramallah, com o objetivo de combater o terrorismo. O ataque chocou a sociedade israelense, especialmente pela morte de um jovem espanhol de 25 anos que vivia em Israel.
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