Uma operação do Ministério Público e da Polícia Militar em São Paulo desarticulou uma quadrilha do PCC, que extorquia moradores da Favela do Moinho. Dentre os presos, estava Alessandra Moja Cunha, que se passava por líder comunitária, mas era uma das chefes do tráfico na região.
O Secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, ressaltou que Alessandra não exercia um papel comunitário, mas liderava o tráfico de drogas. Ele explicou que provas foram apresentadas ao Ministério Público, resultando na aceitação do mandado de prisão pela Justiça.
A operação, denominada “Sharpe”, revelou que Alessandra é irmã de Leonardo Moja, conhecido como “Léo do Moinho”, que já havia sido preso em uma ação anterior. Mesmo custodiado, Léo continuava a dar ordens e Alessandra tomou um papel central na organização criminosa. A quadrilha cobrava propina de famílias que buscavam reassentamento via CDHU, condicionando o cadastro ao pagamento de valores aos criminosos.
Derrite confirmou que Alessandra era um dos alvos principais da operação. Além de já ter um mandado de prisão em aberto, ela foi pega em flagrante por estar portando entorpecentes no momento da prisão.
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