O ministro do Turismo, Celso Sabino, enfrenta dificuldades para convencer a liderança do União Brasil a deixá-lo continuar no governo até o fim da COP30. A pressão vem principalmente da iminente saída do ministro dos Esportes, André Fufuca, o que complica ainda mais sua situação.
Os parlamentares do União Brasil consideram que seria “injusto” manter Sabino no Turismo enquanto Fufuca está prestes a deixar sua posição. A federação entre o PP e o União Brasil, recém-formada, decidiu em conjunto formalizar sua saída do governo, dando aos ministros 30 dias para deixar os cargos.
A única exceção na medida se aplica a dois ministros que estão ligados ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre: o ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e o das Comunicações, Frederico Siqueira. Com a possível saída de Fufuca, o PT já começou a se mobilizar para ocupar a pasta, e o ex-secretário Nacional de Futebol, Ricardo Gomyde, aparece como favorito para o cargo.
No caso de Celso Sabino, sua permanência no governo dependeria de uma filiação ao MDB. No entanto, isso exige negociação com líderes regionais, como o governador do Pará, Hélder Barbalho, para assegurar sua posição.
E você, o que acha dessa situação? Comente abaixo suas opiniões sobre as recentes movimentações no governo.
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