Um novo estudo revela que os americanos que leem a Bíblia regularmente têm uma percepção de identidade bem mais forte. O relatório Estado da Bíblia EUA, elaborado pela Sociedade Bíblica Americana, baseia-se em entrevistas com mais de 2.600 adultos. De acordo com os resultados, 63% dos entrevistados que se consideram “engajados com as escrituras” relataram ter um forte senso de identidade, em contraste com apenas 38% dos que não costumam ler a Bíblia.
Os leitores diários se destacaram, com 69% afirmando que têm clareza sobre quem são e o que valorizam. John Farquhar Plake, diretor de inovação da sociedade, comenta que “os níveis de identidade são fortes entre as pessoas que praticam religião, e não apenas entre os cristãos”. Ele acredita que as crenças fundamentais, a adoração em grupo e a cultura comum ajudam as pessoas a entenderem melhor sua própria identidade.
O estudo também aponta diferenças entre gerações. Apenas 30% dos homens da Geração Z relatam um forte senso de identidade, enquanto mais da metade dos Baby Boomers se identifica dessa forma. Os pesquisadores sugerem que “à medida que envelhecemos, aprendemos mais sobre quem somos e o que consideramos importante”.
Plake enfatiza que “quando as pessoas não apenas leem a Bíblia, mas também fundamentam suas vidas nela, há uma probabilidade maior de desenvolver um forte senso de identidade”.
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