O deputado estadual Rosemberg Pinto (PT), líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), trouxe à tona as declarações do ex-presidente da AL-BA, Adolfo Menezes (PSD), sobre a situação de deputados que, segundo ele, seriam “reféns” de um parlamentar acusado de chefiar milícias em Feira de Santana. As palavras de Adolfo geraram repercussão e levantaram dúvidas sobre como o processo deve seguir.
Rosemberg ressaltou a importância de a AL-BA decidir se a investigação deve prosseguir com o deputado em prisão preventiva ou se ele deve ser libertado. Ele deixou claro que, embora não faça parte da Comissão de Constituição e Justiça, o assunto deve ser analisado à luz da Constituição. O deputado enfatizou que a decisão deve ser feita considerando a conformidade com o que é legal e correto.
Ele também comentou sobre a decisão de prisão, afirmando que a fundamentação não se baseia em prisão em flagrante, mas sim em questões preventivas. Rosemberg destacou que a declaração de Adolfo poderia interferir no processo em andamento. “A decisão foi encaminhada para a sabedoria legislativa, mas como posso me posicionar se não sei da decisão?”, questionou.
Após os comentários, Rosemberg solicitou que as falas de Adolfo fossem retiradas das atas da Comissão de Constituição e Justiça, mesmo com a reunião ocorrendo em caráter público e com a presença da imprensa.
Essa situação levanta questões importantes sobre a transparência e o funcionamento das investigações dentro da Assembleia. O que você acha sobre o papel da AL-BA nesse contexto? Deixe suas opiniões nos comentários.
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