A reforma tributária é um marco na vida dos brasileiros. Com a recente aprovação da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês, cria-se um novo cenário de justiça tributária, corrigindo distorções e promovendo uma contribuição mais equitativa.
Com uma renda média de R$ 3.477, estima-se que 84% da população será diretamente beneficiada. Essa mudança também traz impactos significativos para o empreendedorismo no Brasil.
Os pequenos negócios, que representam aproximadamente 95% das empresas do país e respondem por 27% do PIB, serão os mais afetados: a maioria dos proprietários se enquadra nessa nova medida.
De acordo com o Atlas dos Pequenos Negócios, desenvolvido pelo Sebrae a partir da PNAD 2024, 78% dos empreendedores no Brasil têm renda de até três salários mínimos e, por isso, serão beneficiados pela isenção.
Essa é uma vitória importante na luta contra as desigualdades e em favor da justiça tributária, especialmente para aqueles que impulsionam a economia: os empreendedores.
São eles que acordam cedo, enfrentam os desafios de um mercado competitivo e, com esforço e criatividade, geram empregos e oportunidades em todo o país.
Até o final de 2024, os dados mostraram que 34% dos empreendedores recebiam até um salário mínimo, 28% até dois salários e 16% até três salários, todos abaixo dos R$ 5 mil mensais.
Além disso, quase a metade da população, cerca de 96,7 milhões de pessoas, depende da renda gerada por pequenos negócios. Em 2024, a estimativa de renda anual desse setor atingiu R$ 717 bilhões, reforçando sua importância para o desenvolvimento do país.
A isenção do Imposto de Renda vai além de uma simples medida econômica. É um reconhecimento do valor de quem empreende e um passo significativo para um Brasil mais justo e próspero.
A ideia é garantir que aqueles que ganham mais contribuam com mais impostos, o que traz benefícios, especialmente para os pequenos negócios e a sociedade como um todo. O futuro agora parece mais promissor para os empreendedores.
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