O técnico Thiago Carpini afastou qualquer dúvida sobre estar sob pressão no comando do Juventude após a derrota por 1 a 0 para o Fluminense, na última quinta-feira (16), no Rio de Janeiro, pelo Campeonato Brasileiro. Em uma coletiva após o jogo, ele respondeu a um jornalista, lembrando que ao assumir o clube já encontrou a equipe na zona de rebaixamento.
“Não me sinto ameaçado. Estou aqui para ajudar. Tenho o respaldo da diretoria e estou em paz para desenvolver meu trabalho. De forma modesta, meu trabalho é bom, eu sou competente naquilo que faço. Quando cheguei, o Juventude não estava no G-4; estava no Z-4”, afirmou Carpini.
O treinador enfatizou seu compromisso com o clube, destacando que aceitou o desafio em um momento delicado, deixando sua família em Salvador, onde teve um papel significativo em sua carreira ao comandar o Vitória, seu último time.
“Minha família está em Salvador, e eu decidi vir para o Juventude. Poderia estar lá com eles, mas pulei de cabeça neste desafio. Os resultados não estão aparecendo e essas perguntas sobre pressão surgem. O Juventude já estava no Z-4 quando cheguei”, declarou.
Atualmente, o Juventude ocupa a 19ª posição na Série A, somando apenas 23 pontos e está há seis jogos sem vencer.
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