Big techs estão pagando a conta das obras na Casa Branca; entenda

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Desde o dia 1º de outubro, o governo dos Estados Unidos enfrenta uma paralisação devido à falta de acordo no Congresso sobre o orçamento federal. Apesar disso, as obras na Casa Branca continuam a todo vapor, incluindo a construção de um salão de baile com capacidade para mil pessoas.

Recentemente, a Casa Branca divulgou que as big techs estão bancando essas obras. O projeto, que inclui a demolição da Ala Leste e construção de um salão de 8.400 metros quadrados, tem um custo estimado em US$ 250 milhões.

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Empresas de tecnologia estão entre as doadoras para a obra na residência presidencial (Imagem: gguy/Shutterstock)

Big techs estão financiando obra na Casa Branca

As informações, reveladas pela Time, mostram que as grandes empresas de tecnologia, telecomunicações, defesa e criptomoedas estão contribuindo. Na lista de doadores, figuram nomes como Amazon, Apple, Google, Meta e Microsoft, além de empresas de defesa como Palantir e Lockheed Martin.

Embora as doações sejam significativas, a gestão de Trump não especificou os valores de cada empresa. Segundo o TechCrunch, pelo menos US$ 20 bilhões que o Google doou derivaram de um acordo judicial relacionado à suspensão da conta de Trump no YouTube, após os eventos de janeiro de 2021. No entanto, a empresa não confirmou se fez mais doações para este projeto.

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Setor tech mudou a postura em relação ao primeiro mandato de Trump (Imagem: Jonah Elkowitz/Shutterstock)

Big techs se aproximaram de Trump

A relação das big techs com Trump passou por mudanças desde sua primeira gestão. Veja alguns pontos que destacam essa transição:

  • Em 2016, as empresas mostraram resistência ao governo republicano, mas agora, com a reeleição, muitos executivos buscam se aproximar.
  • A Meta, por exemplo, não contribuiu na primeira campanha de Trump, mas fez uma doação de US$ 1 milhão na segunda.
  • A Amazon aumentou suas contribuições de US$ 58 mil em 2016 para US$ 1 milhão nesta nova campanha.
  • Executivos como Mark Zuckerberg (Meta) e Tim Cook (Apple) têm se esforçado para alinhar suas empresas com a gestão atual.

Essas movimentações refletem como o setor de tecnologia está se adaptando e buscando uma relação mais próxima com o governo local, especialmente diante da mudança de postura em relação a Trump. O cenário é um lembrete das complexas interações entre política e negócios.

E você, o que pensa sobre esse financiamento das big techs? Deixe sua opinião nos comentários e compartilhe suas ideias sobre a relação entre tecnologia e política!

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