Na última terça-feira (14), Antônio Cajueiro se dirigiu a uma agência do INSS para sacar seu benefício. Surpreendentemente, o valor estava bloqueado devido a um segundo suposto óbito. Essa não é a primeira vez que isso acontece. Em 2019, Antônio já havia enfrentado a mesma situação e, após recorrer à Justiça, conseguiu comprovar que estava vivo.
Dessa vez, a situação se complicou. Segundo o atestado de óbito, o falecimento foi informado em abril de 2023 pela ex-mulher de Antônio, com quem teve filhos. Ela apresentou um atestado médico, assinado por um profissional não identificado, afirmando que ele teria falecido em 2002.
O advogado de Antônio, Eduardo Mattos, questiona a validação desse óbito. “A ex-esposa informou o óbito ao cartório de Teixeira de Freitas. Não sabemos qual documentação ela utilizou e como o cartório aceitou isso, visto que ele está realmente vivo”, explicou.
Esse caso levanta questões sobre a precisão dos registros, que impactam diretamente a vida dos moradores e a segurança no acesso a direitos essenciais.
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