Recentemente, associações industriais brasileiras, como a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) e a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), manifestaram otimismo após o encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Malásia. Elas veem esse diálogo como um passo importante para intensificar as negociações comerciais entre os dois países.
Os Estados Unidos são o segundo maior comprador da carne bovina brasileira, e as entidades acreditam que um entendimento entre os líderes pode garantir o acesso a esse mercado, além de oferecer maior previsibilidade para os exportadores.
José Veloso, presidente da Abimaq, reconhece que, apesar do otimismo, é preciso cautela. Ele alerta que as negociações comerciais podem ser demoradas e que já há prejuízos e demissões no setor. Para minimizar esses impactos, ele sugere uma trégua nas tarifas, sugerindo uma redução inicial para 10%. Essa medida ajudaria a liberar os produtos que estão estocados atualmente.
As associações esperam que um novo acordo tarifário possa ser alcançado, o que beneficiaria a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional. Essa expectativa reflete a importância do diálogo contínuo entre os países, especialmente em momentos de desafios econômicos.
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