O Ibovespa continuou em alta e fechou a 148.632,93 pontos, marcando seu sexto avanço consecutivo. Durante o pregão, o índice chegou a oscilar entre 147.429,63 e 149.067,16 pontos, com um volume financeiro total de R$ 23,5 bilhões.
Na última hora de negócios, o dólar operou em leve alta, encerrando a sessão estável a R$ 5,3595. Em outubro, a moeda americana valorizou-se em 0,69%, após uma queda de 1,83% em setembro.
Embora tenha atingido um novo recorde de fechamento, o Ibovespa não conseguiu manter os 149 mil pontos, que é sua máxima histórica, e enfrentou pressão no período da tarde. Esse movimento se deu em resposta a declarações de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve. Ele afirmou que a decisão da reunião de dezembro “ainda está longe de ser certa”. Apesar disso, o índice ainda se beneficiou do recente corte de juros nos EUA e da expectativa sobre a reunião entre Donald Trump e Xi Jinping.
Os resultados do Santander, que anunciou um lucro trimestral de R$ 4 bilhões, impulsionaram o seu valor em 1,60%, contribuindo para a alta de outros bancos. A Vale também teve um bom desempenho, com um avanço de 1,82% devido ao aumento no preço do minério de ferro.
Em um tom moderado, o Federal Reserve cortou as taxas de juros em 25 pontos-base, levando-as para uma faixa de 3,75% a 4,0% ao ano, embora a decisão não tenha sido unânime. O dólar, que havia caído moderadamente, apresentou força ao longo do dia, refletindo uma valorização geral da moeda no exterior.
As movimentações do mercado estão sendo acompanhadas de perto, pois os investidores aguardam novos desdobramentos nas políticas monetárias e nos efeitos das negociações entre os líderes globais. O clima aberto para discutir questões comerciais e econômicas entre as grandes potências pode influenciar ainda mais o desempenho dos ativos.
E você, como vê esses movimentos do mercado? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe sua opinião sobre o que pode acontecer nos próximos dias.

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