No último dia 1º de novembro, duas das cinco pessoas detidas pelo roubo no Louvre foram indiciadas. Uma delas acabou presa, enquanto três foram liberadas. O assalto, que ocorreu em plena luz do dia, foi liderado por um grupo de quatro homens que, em questão de minutos, furtaram joias da coroa francesa, avaliadas em cerca de R$ 549 milhões.
Além dos dois primeiros detidos, que já se encontravam sob custódia desde o dia 29 de outubro, outras cinco pessoas foram presas. No entanto, uma delas foi liberada sem acusações. As advogadas de defesa mencionaram que as detenções aparentam ser indiscriminadas, comparando-as a “redes de pesca”.
Dentre as detidas esta semana, estava uma mulher de 38 anos do subúrbio de La Courneuve, acusada de cumplicidade no roubo organizado. Após se apresentar a um juiz, ela foi presa preventivamente. Os dois homens inicialmente presos foram acusados de roubo e conspiração, após admitirem parcialmente envolvimento no crime.
Um dos detidos é um argelino de 34 anos, residente na França, cujo DNA foi encontrado em uma das motocicletas utilizadas na fuga, enquanto o outro é um taxista de 39 anos do subúrbio de Aubervilliers.
Os ladrões conseguiram acessar o Louvre, o museu mais visitado do mundo, na manhã de 19 de outubro, utilizando um guindaste. Eles quebraram as vitrines das joias com uma serra de disco e fugiram em motocicletas. As peças roubadas incluem uma diadema de pérolas da imperatriz Eugênia e um conjunto de colar e brincos de safiras da rainha Maria Amélia, que ainda permanecem desaparecidas.
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