“Débora do Batom” passa mal e é atendida em hospital

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A cabeleireira Débora Rodrigues, conhecida como “Débora do Batom”, foi atendida em um hospital após deixar, sem autorização, sua prisão domiciliar. Ela cumpria uma sentença de 14 anos imposta pelo ministro Alexandre de Moraes devido à sua participação nos atos de 8 de Janeiro. A saída aconteceu na noite de segunda-feira, 3 de novembro, quando ela foi levada ao Hospital Municipal de Paulínia, São Paulo, por conta de uma infecção urinária.

O Núcleo de Monitoramento de Pessoas (NMP) notificou Moraes sobre a saída não autorizada. O relatório apontou que Débora deixou seu domicílio na data mencionada e, após o atendimento médico, retornou para casa na madrugada de terça-feira, 4 de novembro.

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Alexandre de Moraees e Davi Alcolumbre. O ministro Edson Fachin assume a presidencia do Supremo Tribunal Federal STF. O magistrado tera como vice presidente o ministro Alexandre de Moraes Metropoles 1

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O ministro Alexandre de Moraes foi informado sobre descumprimento de prisão domiciliar por Débora Rodrigues

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Débora Rodrigues foi condenada a 14 anos de prisão; Moraes determinou cumprimento de pena em prisão domiciliar

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Débora Rodrigues deixou prisão domiciliar após passar mal

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Conforme o NMP, às 22h07 de segunda-feira, a equipe entrou em contato com o marido de Débora, que relatou que ela estava sob atendimento médico. A situação foi comunicada ao ministro.

Atendimento médico

Após exames de sangue, urina e raio-X, foi confirmada a infecção urinária. A cabeleireira chegou ao hospital por volta das 20h50 e deixou o local às 2h22 do dia seguinte. Durante o trajeto de volta, parou em uma farmácia antes de retornar para casa.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não se pronunciou sobre o não cumprimento da prisão domiciliar. Caso Débora não consiga justificar sua saída, ela poderá ser encaminhada a um presídio em São Paulo. Em abril, ela foi condenada por diversos crimes, incluindo abolição violenta do Estado Democrático de Direito e associação criminosa armada.

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