Nesta quarta-feira, o dólar registrou uma leve alta, encerrando o dia a R$ 5,2932, um aumento de 0,38%. Após cinco pregões consecutivos de queda, onde acumulou desvalorização de 2,33%, observou-se um movimento de ajustes nos mercados. Esse cenário, junto a uma possível saída de capital externo na bolsa, foi influenciado pela queda de cerca de 4% no preço do petróleo.
O real apresentou dificuldades, tornando-se uma exceção ao sinal de baixa da moeda americana no exterior, especialmente em comparação com outras divisas latino-americanas. Ao mesmo tempo, o índice DXY, que monitora o comportamento do dólar frente a uma cesta de divisas fortes, teve alta leve, situando-se em torno de 99,500 pontos. Os investidores também estavam atentos às falas do Federal Reserve enquanto a Câmara dos Representantes dos EUA se preparava para votar um projeto para encerrar a paralisação parcial do governo.
Enquanto isso, o Ibovespa, após 15 pregões consecutivos de alta (dos quais 12 foram recordes), apresentou leve queda de 0,07%, fechando a 157.632,90 pontos. O volume de negócios chegou a R$ 38,4 bilhões. Apesar do resultado do pregão, a bolsa acumula ganhos de 2,32% na semana e 5,41% no mês, com uma alta total de 31,05% em 2025.
Entre as ações em destaque, o Banco do Brasil registou queda de 2,85% antes da divulgação do balanço do terceiro trimestre. Em contrapartida, Taesa teve um desempenho positivo com alta de 5,77%, seguida por CSN e B3 com variações de 5,05% e 4,36%, respectivamente. Do outro lado, CVC caiu 8,33%, junto com PetroReconcavo e Cosan, que tiveram perdas de 5,08% e 4,04%.
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