Nesta quinta-feira, a Polícia Federal levou a cabo a terceira fase da Operação Fake Agents, que investiga saques fraudulentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em nome de diversos jogadores de futebol, incluindo Gabriel Jesus, Ramires, Paolo Guerrero e João Rojas.
As investigações revelam que o esquema pode ter movimentado cerca de R$ 7 milhões. Nessa etapa, a PF cumpriu quatro mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, com três mandados em residências de funcionários da Caixa Econômica Federal e um em uma agência do banco no centro da cidade.
Novas vítimas também foram identificadas, incluindo não apenas atletas brasileiros, mas também estrangeiros e treinadores. A advogada Joana Costa Prado Oliveira é apontada como a líder do esquema e teve sua carteira da OAB suspensa. Segundo a PF, ela utilizava contatos dentro das agências da Caixa para facilitar os saques fraudulentos do FGTS.
A investigação teve início após um banco privado relatar à PF uma possível fraude em uma de suas agências. Uma conta estava sendo utilizada com documentos falsos em nome de um jogador, recebendo valores liberados de forma irregular pela Caixa. O prejuízo estimado nesse caso chega a R$ 2,2 milhões.
Essa ação foi realizada pela Polícia Federal com o apoio da área de Inteligência e Segurança da Caixa Econômica Federal. Os investigados podem enfrentar acusações de falsificação de documento público, estelionato e associação criminosa, entre outros crimes. As informações são do G1.
O que você acha dessa situação? Deixe sua opinião nos comentários e compartilhe suas ideias sobre como combater fraudes como essa.

Facebook Comments