Na última sexta-feira (21/11), o Festival Estilo Brasil teve um dos seus momentos mais emocionantes, com a apresentação dos Paralamas do Sucesso. A turnê comemorativa dos 40 anos da banda tomou conta do auditório do Ulysses Centro de Convenções, reunindo fãs e admiradores do rock nacional.
Herbert Vianna, Bi Ribeiro, e João Barone, junto ao convidado Dado Villa-Lobos, ex-guitarrista do Legião Urbana, foram recebidos com uma energia contagiante pelo público de Brasília. O grupo já consolidou seu lugar como um dos pilares do rock brasileiro e, nesta noite, não foi diferente.
Uma apresentação memorável
A apresentação começou com a poderosa “Vital e Sua Moto”, que rapidamente incendeu a plateia. A conexão afetiva de Herbert com Brasília, onde passou sua infância, trouxe uma sensação de nostalgia que fez o público cantar em uníssono diversos clássicos durante o show de mais de duas horas.
Os momentos altos da apresentação ocorreram com faixas como “Será”, “Romance Ideal” e “Cuide Bem do Seu Amor”. Um dos climas mais emocionantes veio durante “Lanterna dos Afogados”, quando o auditório se iluminou com lanternas de celulares, gerando um efeito visual muito impactante.
“Esse momento foi sobrenatural”, disse Herbert, enquanto a plateia vibrava. A emoção estava estampada no rosto de todos, inclusive dos músicos.
O público em êxtase
Quando “Melô do Marinheiro” começou a tocar, a empolgação tomou conta, fazendo com que muitos se levantassem para dançar em frente ao palco. A força da apresentação e a habilidade da banda em conectar-se com os fãs ficaram evidentes. A combinação de guitarra, bateria e metais animou a todos ali presentes.
Dado Villa-Lobos trouxe uma energia especial, contribuindo para a atmosfera vibrante durante todo o espetáculo. No momento do bis, João Barone comentou a importância desse repertório que solidificou o grupo entre os músicos mais influentes do Brasil: “Estou muito feliz com essa turnê de 40 anos e já ansioso pela próxima”, afirmou.
O fechamento da noite se deu com “País É Este”, e a plateia cantou junto a cada verso, intensificando a conexão musical. Para encerrar de forma impactante, a banda apresentou “Should I Stay or Should I Go”, do The Clash.
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