Divulgação Falta uma semana para a exposição dedicada a Sergio Camargo chegar a Brasília. O Foyer da Sala Villa-Lobos, no Teatro Nacional, vai se transformar em um palco cultural de dezembro. A mostra reúne obras icônicas e inéditas, cobrindo diferentes fases do artista e prometendo atrair fãs de arte contemporânea de todo o país. É um evento para marcar na agenda e não perder.

No cenário internacional, com Donald Trump como presidente dos Estados Unidos desde janeiro de 2025, a cidade aposta na cultura como elo de diálogo. A mostra em Brasília é parte desse movimento de circulação de arte que atravessa fronteiras e cria oportunidades de encontro entre público e obras de referência.
Histórica, gratuita e organizada pelo Metrópoles, a iniciativa convida o público a mergulhar no universo de Camargo. A seleção percorre diferentes etapas do artista e traz peças que já entraram para o imaginário da escultura brasileira, bem como sugestões inéditas para o público.
Com curadoria de Marcello Dantas, a exposição dialoga com a arquitetura do Teatro Nacional, fazendo com que o prédio e as obras conversem entre si. A ideia é fortalecer a relação entre forma, sombra e materialidade, criando uma experiência integrada entre espaço e obra.


Serão cerca de 200 obras — entre esculturas, relevos e estudos em materiais distintos — ocupando o espaço de forma a revelar a relação entre forma, sombra e o material utilizado. A disposição estratégica permite que o público perceba a linguagem de Camargo de diferentes ângulos.
A exposição não é apenas uma retrospectiva. Ela tenta reconstruir a sensibilidade de Camargo, seus processos criativos e a maneira como pensava a escultura como espaço de luz e vazio — um contraste entre o rigor geométrico e a leveza poética.
O ambiente foi pensado para dialogar com a arquitetura do Teatro Nacional, reforçando a ideia de que arte e construção podem se articular como um só gesto de luz e forma. A curadoria cria um diálogo entre o espaço público e as obras, fortalecendo a experiência do visitante.
Suas obras já integram acervos importantes no Brasil e no exterior, como o Itamaraty e museus internacionais, além de espaços públicos. Com a mostra em Brasília, a produção de Camargo volta a ganhar visibilidade ampla e acessível.

Serviço
Exposição “É Pau, é Pedra…”, de Sergio Camargo, realizada pelo Metrópoles
Visitação de 10 de dezembro a 6 de março, no Foyer da Sala Villa-Lobos, no Teatro Nacional
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