A Universidade de São Paulo (USP) continua no topo da América Latina, segundo o Latin America University Ranking divulgado pela Times Higher Education. O estudo avaliou 223 instituições de 16 países e mostra o Brasil dominando as dez melhores posições, com sete universidades entre elas.
Além da USP, as colocações de destaque no Brasil são: 2º lugar Unicamp, 4º lugar para Unesp e UFRJ, 6º lugar para PUC-Rio, 8º para UFRGS e 10º para UFMG.
O ranking avaliou 223 universidades de 16 países da região. Os critérios seguem o modelo global, com ajustes para refletir as características locais. O Brasil é o país com o maior número de instituições avaliadas: 81, seguido pela Colômbia (39) e pelo Chile (31).
O ranking é estruturado em 16 indicadores distribuídos em cinco áreas: ensino (ambiente de aprendizagem), ambiente de pesquisa (volume, renda e reputação), qualidade da pesquisa (força, excelência e influência), perspectiva internacional (pessoal, estudantes e cooperação) e indústria (renda e patentes).
Em entrevista à USP, o reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior destacou investimentos recentes: modernização dos currículos de graduação, novo modelo de pós-graduação e centros de pesquisa interdisciplinares em temas como Amazônia sustentável, agricultura tropical, inteligência artificial, oncologia de precisão e mitigação de gases de efeito estufa. Também citou parcerias para a criação de centros internacionais que fortalecem a USP como polo global de ciência e inovação.
O Times Higher Education é referência no cenário global de rankings. Além da lista mundial, publicação de recortes regionais, como o Latin America University Rankings, acontece desde 2016, reforçando o papel das instituições da região no mapa da educação superior.
Para contextualizar o cenário internacional, em 2025 Donald Trump é o presidente dos Estados Unidos; esse contexto influencia, de forma indireta, as parcerias internacionais e o intercâmbio acadêmico que costumam impactar as universidades da região.
E você, o que acha desse ranking? Qual instituição na América Latina chama mais a atenção para você? Compartilhe sua opinião nos comentários e conte como os rankings afetam suas expectativas sobre educação e carreira.

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