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Sentir fome é absolutamente normal, mas a frequência com que isso ocorre pode indicar alguma anormalidade no organismo. O descontrole alimentar (aquela sensação de ter apetite o tempo todo e uma vontade de comer sem limites) é algo que todos nós já experimentamos. No entanto, não é sempre que ele está relacionado com a gula.
Questões hormonais, nutricionais, problemas digestivos e até mesmo emocionais podem influenciar no apetite. Inclusive, um estudo realizado em 2017 por pesquisadores da Universidade de Vermont, nos Estados Unidos, apontou que questões emocionais e comportamentais podem estar ligadas ao fato das pessoas quererem comer mesmo após estarem saciadas.
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Frequência da fome pode indicar desequilíbrios no organismo, não apenas gula.
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Fatores que influenciam o apetite: hormônios, nutrição, funcionamento digestivo e questões emocionais.
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O estudo de 2017 da Universidade de Vermont sugere ligação entre estados emocionais e o desejo de comer mesmo satisfeito.
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Em alguns momentos, a fome aparece por desidratação, sono ruim ou alimentação com excesso de açúcares e carboidratos.
“Algumas vezes quando estamos com fome, estamos simplesmente desidratados, ou tivemos uma noite difícil sem dormir ou ainda comemos de maneira muito errada, consumindo muitos açúcares, carboidratos e outros”, afirma o cardiologista Rizzieri Gomes.
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