Dias antes de assumir o controle do caso que envolve Daniel Vorcaro e outros executivos do Banco Master, o ministro Dias Toffoli fez uma viagem ao Peru. Ele teve um papel importante ao decretar sigilo máximo sobre o processo. A viagem despertou curiosidade por seu destino: Lima, onde assistiu à final da Libertadores, acompanhando a derrota do Palmeiras.
Toffoli não usou voos comerciais para essa viagem. Ele se deslocou em um jatinho particular do empresário Luiz Oswaldo Pastore, que é torcedor do Palmeiras. A escolha pela aeronave privada coincidiu com decisões que seriam tomadas pelo ministro em relação ao caso do Banco Master.
No mesmo voo, estava o advogado Augusto Arruda Botelho, ex-secretário nacional de Justiça no governo Lula e também palmeirense. Além da paixão pelo time, Botelho defende Luiz Antonio Bull, diretor de Compliance do Banco Master, que foi preso na operação da Polícia Federal que resultou na detention de Vorcaro.
Junto ao grupo, o ex-deputado Aldo Rebelo também esteve a bordo, acompanhando a viagem ao Peru.
Essa situação levanta questões sobre a relação entre decisões judiciais e interações pessoais. O que você acha disso? Deixe seu comentário abaixo e participe da discussão.

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