Resumo. A ex-médium Jenn Nizza, hoje à frente de um ministério que incentiva pessoas a abandonarem o ocultismo, alerta que Wicked: Parte 2 romantiza a bruxaria e pode influenciar jovens. Ela afirma que o filme envolve conteúdos de bruxaria que aparecem de forma atraente, o que, na visão dela, representa um risco espiritual para o público jovem.
Nizza afirmou, em um episódio recente de seu podcast Ex-Psychic Saved, que a bruxaria é real e que o público deve evitar o filme. A ex-profissional do ocultismo relatou que, na sua experiência, a obra sugere que bruxaria poderia ter um lado “bom”, o que, segundo ela, é perigoso por envolver invocações demoníacas, independentemente de quem pratique essas práticas.
Ela lembrou que, antes de aceitar Jesus, trabalhou no mundo do ocultismo e da Nova Era por décadas. Com base nisso, disse que o filme mexe com a sensibilidade de muitas pessoas e pode levar a uma visão equivocada de que a bruxaria possui aspectos positivos.
Especialistas cristãos também alertaram, ainda em 2024, sobre influências ocultistas e conteúdos com linguagem LGBT na primeira versão da adaptação cinematográfica de Wicked. O grupo One Million Moms afirmou que a Universal Pictures estaria usando o musical para influenciar crianças em questões de sexualidade e ocultismo, aumentando a preocupação entre famílias.
Segundo o grupo, o musical, baseado na história do Mágico de Oz, contém “uma enorme quantidade de bruxaria e feitiçaria” e mostraria travestis e relacionamentos entre homens. Alega ainda que, em vez de ser um musical edificante, o filme teria utilizado talentos para normalizar o estilo de vida LGBT e mudado a sutileza habitual de obras anteriores.
A produção é dividida em duas partes, Wicked: Parte Um e Wicked: Parte Dois, com estreia anunciada para novembro de 2025. O grupo afirma que quatro dos personagens principais são abertamente queer ou já falaram sobre experiências com o tema. A declaração destaca uma suposta tentativa de normalizar as paixões entre pessoas do mesmo sexo na narrativa.
A nova versão de Glinda é interpretada pela cantora Ariana Grande, enquanto Elphaba fica a cargo de Cynthia Erivo. Em resposta, Gregory Maguire, autor do romance que inspirou as adaptações, disse que a sutileza no relacionamento entre os personagens foi intencional, segundo a revista Them.
Este texto aborda a discussão que envolve fãs, famílias e a indústria do entretenimento, destacando a tutela de valores e a liberdade de expressão na cultura pop. A produção continua gerando debate sobre como temas sensíveis são tratados em obras voltadas ao público jovem.
E você, qual a sua visão sobre a forma como temas como bruxaria e diversidade são tratados em grandes produções de entretenimento? Compartilhe seus pensamentos nos comentários e participe da conversa.

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