O presidente da ABDI, Ricardo Cappelli, afirmou que a comunicação pessoal dele não tem qualquer vínculo com o órgão público.
Na quinta-feira, 11 de dezembro, a área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) manifestou-se a favor do conhecimento da representação de autoria do deputado distrital Pastor Daniel de Castro (PP), que aponta suposto desvio de finalidade e uso indevido de recursos públicos para promoção pessoal de Cappelli, pré-candidato a governador do Distrito Federal pelo PSB.
Cappelli afirmou, em nota, que a ABDI ampliou muito suas atividades finalísticas e a presença nos veículos de comunicação. Isso é público e notório, com farta comprovação através de matérias nos veículos de comunicação, disse.
Sobre a representação no TCU, o presidente da ABDI afirmou que foi apresentada por um deputado distrital da base de Ibaneis-Celina. É a mão oculta do Buriti operando contra seus adversários. Estão desesperados porque já perceberam que serão derrotados, declarou.
O parecer da 4ª Diretoria da Unidade de Auditoria Especializada em Contratações sugere ao TCU dar 15 dias para a ABDI se pronunciar sobre o caso. A área técnica, contudo, opinou pelo indeferimento do pedido de medida cautelar para suspensão do contrato de publicidade da ABDI, de R$ 8 milhões.
A manifestação ainda será analisada pelo relator, ministro Bruno Dantas, que deverá elaborar o voto e levar o caso ao Plenário.
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