O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), tratou, em 15/12, do destino dos mandatos de Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos Estados Unidos, e de Alexandre Ramagem (PL-RJ), que também está fora do Brasil.
Ambos enfrentam o risco de perder os cargos, mas por caminhos distintos: Eduardo pode ter o mandato cassado por faltas, em linha com práticas já adotadas pela Casa, como ocorreu com Chiquinho Brazão em abril.
Ramagem depende de votação em plenário, com 257 votos favoráveis à cassação, conforme o regimento, caso os deputados decidam pela perda do mandato; o caso lembra a situação da deputada Carla Zambelli, que teve o mandato preservado após incidente semelhante, mas acabou renunciando posteriormente.
“Nós estamos conduzindo da melhor forma para que uma posição sobre Ramagem seja dada ainda antes do recesso”, afirmou Motta.
Sobre Eduardo, Motta disse que “está correndo o prazo”: ele já pode ter o mandato cassado por faltas, após deixar de participar de um terço das sessões da Câmara, mas a defesa tem até 17/12 para apresentar justificativas.
Agora, compartilhe nos comentários o que você pensa sobre esses desdobramentos e como isso pode impactar a atuação da Câmara nos próximos dias.

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