O auditor fiscal Marco Antonio D’Amico, 67 anos, morreu no dia 19 de janeiro após cair da escada de desembarque de um voo no Aeroporto de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. O laudo médico aponta trauma cranioencefálico causado pela queda.

A causa da morte foi confirmada por meio de laudo necroscópico acoplado ao processo, conforme apurado pelo Metrópoles nesta terça-feira (16/12). Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), o inquérito policial foi arquivado no dia 2 de julho e homologado na semana seguinte, em 10 de julho.
Marco Antonio viajava em um voo da Latam procedente do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Ele teria tropeçado em um degrau da porta de desembarque dianteira da aeronave, um Airbus A320.
Ele atuava como auditor fiscal na Delegacia Regional Tributária 8 (DRT 8) e era representante sindical do Sinafresp. Tinha sido reeleito recentemente para um novo mandato no sindicato.
Em nota, a entidade afirmou que o auditor foi “um exemplo de compromisso com o serviço público e com a categoria dos auditores fiscais, atuando com dedicação incansável para fortalecer a união e defender os interesses de todos nós”.
“Ao longo de sua trajetória, conquistou o respeito e a admiração de seus colegas, deixando um legado que seguirá como inspiração para as futuras gerações”, disse o Sinafresp, em nota.
A perda de Marco Antonio ressalta a atuação dos auditores fiscais na defesa dos recursos públicos e do funcionamento da máquina administrativa no estado.
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